quarta-feira, 1 de agosto de 2012

AIDS - um engano contagioso? Jochen F. Uebel e Christoph Pfluger

Porto Alegre, 01 de Agosto de 2012.

Olá!
Dias atrás conheci uma pessoa muito querida (a identidade vai se preservada aqui, pois esta pessoa já sofreu várias retalhações, devido ao seu conhecimento sobre o HIV/AIDS).
Ela trabalha na área da saúde e têm contribuido para desconstruir os tabus, pré conceitos e informações que são dissemidas todos os dias, em todos os cantos do planeta, a fim de continuar enganando as pessoas sobre o HIV/AIDS.
A partir de conversas que tivemos, através de informações obtidas, verdades que eu pensava serem absolutas foram aos poucos sendo descontruídas. 
Esse profissional gentilmente cedeu-me um material de grande valor, pois o exemplar é bastante raro, que tem aberto minha mente para o assunto, intitulado AIDS - Invenção de uma nova doença? - com vários artigos, de renomados cientistas e organizado por Hildegard Bromberg Richter. 
Este material pode apresentar algumas desatualizações, devido a sua data de publicação da 2ª edição em 1999.

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Quero compartilhar com vocês um dos textos, pois penso ser de importância a todos que se interessam pelo assunto.



AIDS - um engano contagioso?

Jochen F. Uebel e Christoph Pfluger

As vozes de cientistas que levantam sérias dúvidas quanto ao "conhecimento assegurado" de eminentes pesquisadores da AIDS estão se multiplicando: O sofrimento que o portador do HIV e o doente de AIDS enfrentam em sua vida particular, na família e no trabalho corresponde à verdade sobre a AIDS?
Alguns cientistas afirmam com convicção que a AIDS tem uma única causa: um vírus que destrói determinados glóbulos brancos de sangue, com os quais o corpo humano se defende do vírus e bactérias, o vírus da imunodeficiência humana (Human Immunedeficiency Virus, HIV). Robert C. Gallo, do Instituto Nacional do Câncer em Bethesda, Maryland, EUA, e seu adversário, Luc Montagnier*, do Instituto Pasteur de Paris, são considerados os "descobridores" do suposto vírus da "AIDS". Gallo teria utilizado uma prova do vírus, recebido de Montagnier, como sendo "seu" vírus. A disputa foi resolvida em nível de Estado. Em março de 1987, o então presidente norte-americano Ronald Reagan e o primeiro-ministro francês Jacques Chirac assinaram um acordo em Washington, que não esclarecia todas as dúvidas entre franceses e americanos a respeito da descoberta do vírus e sobre a patente dos exames de anticorpos, mas "regulamentava da melhor maneira os problemas econômicos e a divisão dos lucros comerciais provenientes da presumida 'descoberta." (Deutsches Ärzteblatt)
Desde então,  foram feitos centenas de milhões de exames de AIDS no mundo - alguns mais baratos, outros mais caros. Os descobridores do vírus ganham bastante com isso, pois os exames são realizados com ajuda de um soro patenteado por Gallo e Montagnier, obtido sob licença. Já em 1985, quando ainda poucos exames foram vendidos, a renda decorrente do licenciamento dos exames foi estimada em milhões de dólares.
Sem a tese do vírus da AIDS, um exame de AIDS, destinado a descobrir os rastros de um vírus, não teria sentido: ele seria invendável...
 Venenos e modo de vida enfraquecem a imunidade
Outros cientistas afirmam que o sistema imunológico não é destruído por um vírus, mas por fatores bem diferentes: pelo consumo de drogas e pelo abuso de estimulantes de todo tipo (do álcool e da nicotina, até a cafeína), pela má alimentação, falta de exercícios, stress e atitudes negativas; pelo abuso de medicamentos e terapias médicas complexas; pela perturbação constante do ritmo natural decorrente de sono irregular e escasso; pela crescente poluição ambiental por tóxicos e radiação de todo tipo. E por um "estilo" de relacionamento sexual mecânico, sem afeto, que funciona segundo o lema "o próximo, por favor".
Tese do vírus, improvável
Um dos críticos mais importantes da tese do vírus é o virólogo alemão Peter Duesberg, professor titular da Cadeira de Microbiologia da Universidade da Califórnia. Duesberg não pode ser desqualificado como Zé Ninguémm científico, pois é profundo conhecedor do retrovírus. É membro da Academia de Ciências dos Estados Unidos, uma entidade exclusiva da qual cada quinto membro ganhou o Prêmio Nobel. Ele pertence, portanto, à nata da ciência norte-americana.
Na revista Cancer Research  de março de 1987, ele publicou um extenso estudo afirmando que - do ponto de vista virológico - não é apenas improvável, mas impossível responsabilizar o HIV pela perigosa diminuição de determinados glóbulos brancos no paciente com AIDS. Em cada dez pacientes de AIDS, um não apresenta nenhum traço do HIV. A seguir, ele apresenta seus argumentos mais importantes contra a tese do vírus. Até hoje não foram contestados, mas são ignorados pelos adeptos do vírus.
Nenhum retrovírus (um vírus que transfere sua informação genética para a célula que o hospeda) mata a célula hospedeira, pois é apenas com sua ajuda que ele pode pode se reproduzir! Na realidade, o HIV até hoje só foi encontrado em células mortas - e inativo!
A percentagem de portadores do HIV que desenvolve a doença é extremamente variável segundo a região geográfica e o comportamento de risco. No Zaire, onde 10% da população é portadora soropositiva, adoecem anualmente 0,004%. Nos Estados Unifos, adoecem 1,5% dos homossexuais soropositivos. Portanto deve haver outros fatores que levam à doença.
Mesmo no estágio final da AIDS, o vírus HIV ataca apenas uma fração (1 em 10.000 a 1 em 100.000) dos glóbulos brancos. Essa taxa é muitas vezes compensada pela velocidade de multiplicação desses glóbulos. Como pode o vírus ser responsabilizado pela morte de todos glóbulos brancos?
Doenças virais seguem sempre três etapas: infecção, doença, imunidade. Primeiro o vírus se multiplica, porque o organismo não o conhece. Depois, o corpo mobiliza suas defesas e a "doença" aparece como sinal externo disso. Por fim, quando cessam os sintomas, o corpo está "imune" e pelo resto da vida encontramos anticorpos no sangue.
No caso da AIDS dizem que tudo é diferente: o organismo é contaminado pelo HIV e mobiliza suas defesas sem mostrar os sintomas de AIDS, sem adoecer. Depois - quando, do ponto de vista virológico, o corpo já está imune e possui grande quantidade de anticorpos contra o HIV - somente então ele adoece repentina e gravemente, após misterioso espaço de tempo cada vez mais longo (ontem diziam cinco, hoje quinze anos). Não é de admirar, portanto:
  • que, mesmo em  pacientes de AIDS, o teste HIV só é positivo em apenas 90% dos casos. Cada décimo paciente de AIDS não apresenta nenhum vestígio do vírus;
  • que, para a metade de todos os pacientes de AIDS, o suposto vírus não pode ser detectado diretamente;
  • que, para a esmagadora maioria dos casos, nunca pode ser detectada forma preliminar do vírus;
  • que um exame HIV positivo pode tornar-se negativo com o passar do tempo. 
* L. Montagnier atualmente afirma que o HIV não pode ser a única causa da AIDS. Veja p. 65

"Se uma mentira é repetida inúmeras vezes, acaba sendo aceita como verdade." 
Orwell

Um abraço,

Carlos Paredes

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